Marina ajeitava a maquiagem no espelho enquanto Henrique mexia no celular, testando um aplicativo que ela mesma tinha sugerido.
“Pronto, amor, tô no controle,” ele disse, lançando um sorriso cheio de promessas.
Ela deu uma última olhada na sua lingerie: seu vibrador de calcinha Little Secret que é controlado por um app estava posicionado, e a sensação de usá-lo ali, tão perto dele, sem que ninguém soubesse, fez seu coração disparar. Foram para o restaurante, e ela, enquanto andava, sentia uma leve pressão, o que tornava cada passo mais estimulante. Mal tinham se sentado, e ela já percebia os olhares de Henrique, com um ar de travessura.
“Não sabia que escolher um vinho poderia ser tão interessante,” ele comentou com um olhar cúmplice, enquanto seus dedos deslizavam pelo celular.
De repente, Marina sentiu a primeira vibração. Sutil, como uma onda suave, e sorriu enquanto ele observava sua reação. Ela disfarçava, tentando manter uma expressão neutra, mas era impossível esconder as pequenas mexidas na cadeira.
“Tudo bem aí, amor?” ele perguntou, a voz mal contendo a diversão.
“Perfeitamente... e você?” Marina respondeu, com a respiração um pouco mais curta.
A conversa seguiu, mas a cada poucos minutos, Henrique aumentava um pouquinho a intensidade. Ele brincava, experimentava diferentes padrões e velocidades, e Marina, entre sorrisos e olhares profundos, tentava manter a compostura.
Foi na terceira taça de vinho que ele deixou a vibração na intensidade máxima. Marina segurou o guardanapo com força, os lábios entreabertos, sentindo todo o corpo se acender. Não conseguiu mais disfarçar: o prazer subia, quente e intenso, e em poucos segundos chegou ao ápice. Ela segurou o gemido enquanto sua mão apertava o joelho por baixo da mesa, o olhar fixo no dele, que brilhava satisfeito. Era um segredo compartilhado, uma cumplicidade que trazia um novo sabor ao relacionamento dos dois.
Assim que terminaram a sobremesa, saíram apressados, as mãos dadas e os sorrisos iluminando seus rostos. No carro, os beijos se tornaram cada vez mais intensos, e quando entraram em casa, foram direto para o quarto.
Mal fecharam a porta e já estavam enlaçados, ansiosos, como se não tivessem se tocado em meses. Cada carícia, cada beijo era carregado de paixão e desejo. Caíram na cama, perdendo-se um no outro, sem pressa, mas com a certeza de que aquela noite tinha reacendido um lado deles que andava escondido.
Marina, entre risos, sussurrou no ouvido dele: "Melhor jantar da minha vida. Vamos repetir?